segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Portas...

Percorro um caminho ao qual não tenho saída... Esperava que tudo fosse mais fácil, mas afinal enganei-me...Cada vez mais encontro mais entraves que me dificulta esse caminho, aos quais eu começo não ter força. São portas, cada uma grossa e larga que me estorvam este caminho. Queria ser algo, mas ao caminhar neste caminho com areia e pedras fico preso, de uma tal maneira que nem com uma picareta sou capaz de partir aquelas pedras e afasta-las. Mas o que realmente me preocupa são aquelas portas que surgem ao fundo e no percorrer deste caminho. Porque não umas portas normais, são uns entraves que me prendem e que me retêm neste mar de areia e pedras. Fico triste porque não sei como remove-las deste meu caminho e mais triste fico por não saber onde posso encontrar um caminho melhor. Porta, és forte mas eu vou derrotar-te e derrubar para que eu possa continuar a caminhar nesse caminho que lá por ter pedras e areia, nunca me impedirá de percorre-lo, porque eu irei descreve-lo com os meus pés e tornar um caminho melhor e cheio de vitorias, porque ele pode ter areia e pedras, mas eu tenho fé, coragem e determinação. Procurarei ajuda para as vencer, mas enquanto irei vencer outra batalha a perda da vontade de escrever. Sinto que me estou a perder e que para escrever isto e outras coisas que tais, tenho que procurar bem lá no fundo... E surgem então dentro de mim, mas uma porta, mas esta é blindada, esta está a impossibilitar a entrada e saída de palavras que gostam de tornar isto belo. Fico triste por estar assim e por haver portas neste tão tiste e belo lugar, porque o caminho pode ser de areia, mas com muita força eu conseguirem transforma-lo num caminho onde se possa pisar a terra e contemplar as belas flores, mas para isso tenho que me livrar destas portas mas ser forte...É e será assim...Adeus portas...Adeus...

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