Construírem um alpendre e lá me resguardarei. Ficarei internamente lá, até que os meus pés criem raízes fortes para que eu não me possa mover. Sou como uma árvore que depois de vários anos sozinha cria novas raízes para que fique mais agarrada a terra. Não irei tentar fugir, mas sim, irei arranjar pretextos mais significativos para lá me manter. Quero escavar um buraco onde possa por as minhas melhores recordações e para que não me sinta só. Entretanto fico a vaguear no meu intimo desiludido pela esperança perdida e pela ignorância que me é prestada. Colocarei mas esperança a cada dia que passa, porque posso ser uma árvore agarrada a terra, mas sou mais que árvores, sou uma forma de vida. Sapateio o meu coração de modo a ter um lugar neste infinito de ignorância e de esperança, de modo a que possa ser ouvido. Criarei laços de amizade com estas minhas raízes enfiada no meu prado de agonia. Simples sentimentos que vagueiam o meu intimo destruído, e agora o pranto das minhas lágrimas, que congelaram de tanta espera. Pretendo amar tudo que de mim sair, cada pensamento, cada palavra, cada sentimento, mas acima de tudo, pretendo amar aquilo que tento fazer, captar a voz de alguém que tente deixar sair de dentro dela, para que essa voz penetre no meu coração. Pode parecer confuso, mas aquilo que escrevo aqui, por mais que parece pensamentos e virtudes inacabadas, cada frase é o reflexo do meu intimo destruído pela ignorância e desilusão assim prestada. Sempre que tento fazer e escrever, vem sempre algo por detrás de mim que me pegas nos braços e faz com que esta perda de esperança se torne na mágoa aconchegada ao meu coração, porque por mais que eu tente encontrar uma razão para este meros e escassos acontecimentos, não a encontro. E eis que por falta de força o meu alpendre cai e eu, fico sem o resguarde. Sem alpendre sou como uma flor sem agua, que acabará por secar e finalmente por se perder naquele prado onde os seus restos iram dar a minha arvores perdida. Assim é o reflexo do meu intimo desanimado! Sem alpendre não sou eu, mas sim uma peça perdida no meio de uma caixa vazia...
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
Beleza
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Jaula...

terça-feira, 23 de agosto de 2011
Folha...
sábado, 20 de agosto de 2011
Fio...
Corri amargamente pela areia daquele mar, que banhava o meu caminho...Quis guardar grãos daquela areia fina e bela, dentro de mim, mas era pequenos e cada um tinha a sua história...Desisti de correr e parei, por longos e silenciosos momentos, ali no meio do nada sem ninguém e desamparado como uma pequena e bela pena, voar pelo ar... Queria saber o porque de estar assim, tenho o mar, que me ajuda a descobrir algo que não consigo, tenho esta bela areia que me seduz pelo seu caris belíssimo...mas falta-me algo! Não consegui descobrir ainda, porque ando de cabeça em baixo e o que procuro está no ar...Voltei a correr e sem mais demoras, encostei e larguei lágrimas a fio. Eram tão fina e belas que tudo o que eu tinha guardado nela fugiu...Fugiu como foge a agua quando está só...Lembranças, recordações, felicidades, e outras coisas mais, foram pelo o fio das lágrimas... Então corri para o mar e debrucei-me nele e tive vontade de me atirar, mas lá estava o fio das lágrimas, cada uma contava uma história, cada uma reproduzia um filme meu, cada uma tinha amor, mas eu quis atirar-me mas... Vi que no mar existiam outras tantas lágrimas, com os seus belos fios de nylon e de ouro, as de ouro eram alegres as de nylon eram triste...Com medo fugiu, enquanto corria via, lembranças a minha frente, eram mais as tristes do que as felizes, porque será? Porque nunca tivera algo que me fizesse feliz! Voltei para trás, mas fiquei quieto, dei conta que um cheiro a maresia se aproximava...Era tão intenso e belo, cada partícula levava-me a um mundo que não existia, a um mundo diferente, mas com imenso amor... Quis lutar para ficar lá, mas o fio das lágrimas impedia-me e sufocava-me... Então caí em pleno areal, com aquele cheiro a maresia e com o som do mar! Sentia levemente no meu fraco rosto de tanto chorar o fio a passar. Era belo, mas cruel... Nada ali fazia sentido, senão o fio...Era ele que transportava as minhas emoções, mas porque não se ia embora dali... Quis curta-lo, mas a tesoura era fraca e manhosa, então desisti... Deixei-me levar por aquele fio, e fiquei amarrado e amargado por ser assim... Perdi esta batalha, e não há meio de a ganhar senti a sua força por isso desisti... O fio levou o que era meu....
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Fotografia...
Quis construir um álbum de fotografias com alguém, mas a máquina avariou-se... Ela deixou de fotografar o que era de bom, para captar o que era de mau...Tenho imensas fotografias, mas sempre que as houver, só me surge uma que guardo dentro desta minha memoria... É uma fotografia em que eu estou deitado num campo verde com flores e muitos seres vivinhos... Esta fotografia é a versão em papel de um sonho que quero e não posso realizar... Sempre que encosto a minha cabeça naquela almofada cheia de magoas e receio... só me vem a minha rasca memoria aquela maravilhosa fotografia a qual gostaria de a rasgar e dar os pedaços a alguém para que quando eu puder realizar este pequenino sonho, o possa realizar a quem eu der estes pedacinhos de papel... Será que é isso mesmo? É, quero dividir esta foto por alguém e repartir essa felicidade com alguém... Ela contem todos os sentimentos possíveis e imagináveis, para quem quer compartilhar esta foto... É uma foto amiga de quem quer ser amigo dela... ela levamos a viajar por diversos e maravilhosos lugares... Ficaria continuamente a espera que tudo o que ela tem, aquele jardim, aquela relva e aqueles animaizinhos pudessem sair e dar vida a esta vida melancólica... Sinto o vento o cheiro e o som das asas daqueles pequenos animais...Sempre sonhei com essas sensações e que um dia iria acordar e poderia contemplar essa bela e maravilhosa paisagem e que de lá traria quilos e quilos de felicidade, mas as paletes distribuir por todos e todas... Não quero perder esta fotografia bela, não quero perder esses cheiros e esses sons... Quero guarda-la e sentir-me feliz por vê-la, cheira-la e ouvi-la... Nada mais me transformaria e me revelaria como essa harmoniosa foto...Procurarei imprimi-la e guarda-la e encaixilha-la para a colocar na minha cómoda, ao meu lado, para que se tiver que a rasgar fosse de uma forma bela e distinta e a qual merecesse a máxima atenção de mim... Quero um lugar desses só para mim, onde possa guardar estas lindas imagens, que tenho na minha memória e para que possa fazer delas a minha imagem memorável... Irei rasgar-te foto, mas quando tiver alguém que a possa rasgar comigo...iras ver...Foto...Irás ver...
O Brilhar do Meu Jardim...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Imaginação...

domingo, 14 de agosto de 2011
Chave...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Caderno...
Pisei e coloquei naquela folha de um pequeno caderno, que guardo naquela caixa debaixo daquela estante que tenho em mim... Não é um caderno qualquer, é um caderno que me permite colocar todo o tipo de coisas desde letras a desejos e estrelas... Cada palavra cada acto tomado e feito...cada aparte de uma vida atribulada com concerto de corpo e alma se encontra lá escrito...já são menos as linhas que tem do que as folhas que faltam.. Sempre que me lembro pego na minha pena e escrevo... não é uma pena qualquer é a pena da minha alma... Porque tu tem pena, mas não há pena como a da alma... Escrevo palavras belas e ricas de amor e felicidade, mas ele só chora e fica húmido...Esteve a chuva? Sim esteve a chuva da perda de atracção... Este caderno que tem subscrito... memórias da minha vida... não passa somente de algo que tento guardar em mim. Ele próprio fica admirado pela forma como tento exprimir a minha felicidade, porque não uso palavras que são minhas, mas que são da minha alma... É um caderno que me deixa escrever até me escapar aquela pena que tinha para escrever...Tantos lamentos e lamurias que escrevo naquele pequeno mural que ele tem, será mesmo pequeno? Nem por isso, ele é de tal forma grande que para se conseguir atravessar tem que correr muito para se conseguir alcançar aquela imensidão de palavras e actos que me conduzem a procura de mais e mais... Naveguei por aquele rio de linhas e contra linhas que havia naquele caderno só para conseguir escrever algo que me afogava o coração... E consegui... Consegui transpor aquelas linha e contra linhas, consegui derrotar o meu próprio entendimento, a minha própria vitória, para que aquele caderno que se contra debaixo daquele objecto, fosse só meu... Derrotei algo que em mim me massacrava e derrotava... Derrubei alguns lugares daquele caderno para assim conseguir escrever... Porque não há nenhum caderno como aquele que eu tenho... Não há nenhum que me deixa escrever como aquele... Mas acima de tudo não há nenhum caderno que me ouça e me ajude... Fica bem caderno... Fica bem...
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Gaveta...
Lamentações, frustrações... Palavras ambiciosas que saem da gaveta que possuo dentro de mim. Já não há espaço para mais...Tento dia após dia guardar lá dentro, mais palavras ricas como aquelas, mas não consigo... Já não há espaço suficiente dentro daquela numerosa gaveta que agora não passa de um pequeno cubículo. A razão pela qual elas não cabem não é mais nem menos que o medo e o pavor de algo em mim se tornar ambicioso e malicioso. A verdade de tornar aquela gaveta num baú de palavras ricas, não passa de um mito criado por alguém que pega em simples e harmoniosas palavras e as torna em maravilhosos textos que pela sua complexidade oral, custa a atingir alguns dos corações mais duros. Procuro incessantemente e frustrantemente uma nova gaveta que sirva de pérola e de abrigo a estas palavras minhas que são tuas...Quero uma grande, uma onde se possam colocar todas estas e mais algumas tantas palavras que pelo o seu entendimento querem amarrar o coração de alguém e sufocarem o seu bater. Não querem magoar ninguém, simplesmente procuram uma gaveta onde se possam resguardar para que possam ser apreciadas dia-a-dia em cada hora, minuto e lugar. Não são palavras normais que procuram uma folha onde se possam colar e assim alguém as ler, não... São mais do que isso, são palavras que procuram uma gaveta que é delas, mas é nossa também, são palavras que pelo seu carisma forte querem penetrar na alma de alguém... Mas porque será que não encontram uma gaveta que as possa guardar? Será porque ela é pequena? Não... a gaveta não é pequena, ela faz-se de pequena, para que ninguém a encontre, esta gaveta é uma espécie de sombra de alguém que se quer tornar pequeno e que usa palavras como forma do seu entendimento pessoal e afectivo... Pode ser forte esta gaveta, mas é porque possui a sombra desse alguém que é temível e malicioso... Não quer saber de mais esta gaveta, ela podia tornar forte também e grande o suficiente para lá caber alguém com um carisma mais pequeno, mas que não deixa de ser forte... Será por isso que as palavras ricas não cabem? Não é, porque o entendimento dessa sombra é maior que o entendimento dessa gaveta e por mais que haja choro e desilusão, essa gaveta não dará a volta, nem que essa sombra a tire do lugar ela mudará...Porque a sombra pode ter um entendimento forte, mas a gaveta tem um carisma forte...E no que toca ao carisma ela ganha, nem que a força e o valor das palavras seja algo a ter mais força que esta própria gaveta...
domingo, 7 de agosto de 2011
Razão...
Eis uma palavra que não entendo, assim como não entendo as suas próprias raízes... A razão...É uma palavra difícil devido ao seu carisma de autoritária e de lutadora, mas será verdade? A verdade é que ela não existe em mim, algo que fica preso no lagar do meu próprio vinho, que fica a deriva do meu próprio mar, mas em mim não existe... Procurei livremente como um pássaro mas não a encontrei...Descobrir vestígios dela mesma mas nada que me levasse ao concreto, não encontrei senão um pequeno lenço onde constava o seu cheiro a caramelo e a chocolate, não encontrei senão a mim mesmo, no vazio do meu ser. Pode ser forte, mas a mim não me derrota, porque eu próprio já me derrotei, ao ignorar avisos e palavras vindas de bocas moribundas que me esfaqueavam a alma e me penetravam no meu coração como as trevas cobrem a noite...Não amo essa palavra, mas cortou-a com a minha faca que trago comigo e guardo os seus restos para os poder queimar. Não a consigo entender, porque ela é difícil de ser entendida, mas não me prendes, porque eu já estou preso a quem me prendeu. Prendes-te o meu corpo ao corpo que não é ninguém...Crias-te em mim, imagens fictícias que de uma forma se tornaram reais e verdadeiras as quais tenho medo de falar... Aterrorizas-te os meus sonhos, com as tuas ameaças de me penetrares com as tuas raízes e me sufocares com o teu olhar mortífero. Fiquei noite desperto a espera que viesses e me levasses, mas nunca chegastes a vir, e aquilo que eu guardara para ti, levaste-o sem uma autorização fazeres e pedires. És má... Humilhaste-me no raiar do dia e no escurecer da noite. Provocas-te a minha morte imaginativa a qual foi levada contigo. Eu sei que não sou perfeito, mas tu também não passas de uma palavra que o seu conjunto é mais que imperfeito que o próprio Homem imperfeito. Não és uma criação viva, mas uma criação morta, que com esse preconceito nome nunca chegaras ao coração de ninguém assim como ninguém se prostrará diante de ti, porque tu és mortífera e feres com esse olhar a própria vontade de ser vivido e de viver...
Segredo...
Consegui manter e guardar, não! Perdi-o, deixei-o voar ao sabor do vento e ao choro da chuva. Aquilo que eu guardava perdi-o. Já não sinto o seu sabor na minha boca, apenas sinto o seu cheiro, escavei infinitamente vários buracos dentro de mim, a espera de encontrar a razão da sua ida sem me avisar. Tinha-o como amigo, e agora nem sei, tinha-o como meu confidente, mas e agora? Como o tenho? Limito a escrever o que perdi, mas será que me limito a procura-lo... Não! O que perdi nunca mais será recuperado, mas sim escondido, por mais alguém. Quem será que eu o levou? Não irei fazer mais perguntas, mas sim procurar soluções. O segredo é algo que não se perde e eu perdi-o, deixei-o sair do meu interior, para que ele pudesse procurar outro alguém, mas não. Quis dizer-lhe mas a minha boca ficou fechada com uma porta que não tem chave, a minha boca não se abriu, mas sim retraiu-se, ficou perra, porque o meu segredo fugiu, e deixei o seu legítimo lugar. Sem pensar perdi-o. Quero-o de volta, para ele ocupar o seu lugar, e não deixar este buraco dentro de mim. Queria escrever-lhe, mas não posso, nem consigo, porque é difícil, fazer e escrever para algo que foge de mim. As vezes fico estupefacto por isso acontecer, umas vezes fechas-te outras abres-te, foi por isso que o segredo fugi, querias guarda-lo, mas não o conseguis-te e por isso te maltratas a ti próprio com insultos, mas não sejas estúpido, porque é assim, se fechasses a boca e a abrisses quando devias, isso nunca teria acontecido. Eu sei disso, e sabia, mas ela abriu-se e fechou-se... Limito-me agora a dizer que fui cruel, e mau, para com ele, e foi por isso que ele fugiu...Chamou-me e berrou-me varias vezes sem cessar, mas eu calei-me e fechei-me ainda mais...Não consegues compreender-te e por isso fechas-te... Sim consigo de tal modo, que ele pode ter fugido, mas sei onde o encontrar... Saberás...Sim saberei, porque onde se guardam os mais e maiores segredos, por mais que eles fugam haverá lá sempre uma pequena raiz desse segredo...Acreditas mesmo nisso... Sim porque o meu infinito interior nunca me deu quaisquer razões para eu desconfiar dele e assim o continuarei a fazer...Então força nisso, porque se realmente achas isso eu apoio-te dando-te mil e mais forças para assim conseguires... Volta para mim segredo e será feliz...Volta...
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Caixa...
Tenho uma caixa que não abre, tenho-a guardada no fundo dos forros do meu corpo. Só tem aranhas e mais aranhas que me fecham ainda mais a caixa, e que a trancam mais ainda no fundo. Ela contrapõem-se com o meu aro da juventude, este aro corrompido de tanto sal que lhe caí, este aro que só tem ferrugem e que não é mais torto porque a caixa assim o segura e o ampara. Podia fazer um paralelismo entre esta caixa e este aro, mas não consigo, porquê? Porque não existe um paralelismo possível, porque esta caixa habita dentro de mim e se fosse fazer este paralelismo teria que quebra-la, mas não sou capaz de a quebrar. Dentro dela tem as minhas belas e harmoniosas recordações que sempre que me lembro delas, toca como que uma melodia dentro de mim, que não há instrumento nenhum que o consiga fazer, porque ela toca diferentes melodias, cada qual com um som diferente e cada qual de forma e cor diferentes. Tenho nos meus forros esta caixa e este aro, simplesmente ficam presos, porque não há modo e maneira de tira-los de onde se encontram porque as finas linhas das aranhas fazem com que todo o que lá exista fique preso. Esta caixa é de grande valor e não há nada nem ninguém que a possa abrir, porque já tentei tudo... Já cantei, já escrevi, já recitei, já reflecti, mas acima de tudo, já a amei como a tinha que amar. Procurarei mil e uma, ou duas mil e duas, formas de a abrir, porque ela é minha e por mais que ela ria e chore de saudades daquele lugar, não irei parar, porque parar não serve para mim. A luta de palavras que iram surgir perguntar retóricas irá continuar, porque essa caixa é minha e de lá tirarei essas recordações. Esses forros são maus e cruéis, mas eu não me deixarei sair vencido, porque se sair vencido terei não só perdido a guerra e a batalha e desta batalha e guerra não saírem derrotado, mas sim vencedor...porque ela é minha e por mais que estejam quarenta mil aros a prender-me não desistirei....Abre-te caixa de uma vez por todas...Abre-te...
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Pedacinho de nós...
Todos nós caminhamos com um objectivo é ser e estar com Ele… Mas será que todos consegui-mos, será que todos temos essa força para seguir e estar com essa pessoa… Eu não sei, sei que se estamos aqui é por algum motivo e esse motivo é Deus e Jesus Cristo. Poderia dizer que todos aqui somos amigos, mas não vou dizer isso, vou dizer sim que, mais que amigos, somos uma família, consegui-mos entender-nos e mais que isso conseguimos olhar-nos uns aos outros, para o interior de cada um, porque cada elemento do grupo é diferente a sua maneira e isso é o que faz com que todos nós esteja-mos bem… Talvez pudesse pegar naquela expressão que é “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei com eles”, mas não vou guardar essa bela e harmoniosa expressão para ter comigo e poder partilhar com todos vós, mas sim vou utilizar que somos uma só pessoa, isto é, todos temos defeitos e qualidades e que cada um é maravilhoso a sua maneira, porque se formos a pegar em pedacinhos de cada um de nós conseguimos formar uma única pessoa que será tão bela, que encantará os corações atribulados de tanta gente e os transformará…Se eu pudesse pegar nesses pedacinhos e guarda-los em cada coração, eu fazia-o, mas não consigo, porque cada pedacinho de nós tem um dono, mas o maior pedaço encontra-se no nosso coração que é a nossa força a nossa alegria, e acima de tudo a nossa caridade. Essa caridade está guardada dentro do nosso coração com o objectivo de ser utilizada por vós quando assim o entenderem…Até porque dizia assim um apóstolo Paulo: De todas as coisas a mais importante era a caridade, e ela não deve ser utilizada assim como se utiliza uma chave, ou uma moeda… Ela deve ser utilizada como forma de expressão dos nossos corações, porque de facto o que este grupo tem de maior é definitivamente a caridade, porque acolhe todos com amor com uma simpatia, porque acima de tudo estamos todos aqui com um único objectivo que é saber mais sobre Ele e o seu Filho Unigénito… Temos um caminho e com as mãos dadas e corações abertos, todos nós aqui presentes e os que não estão presentes vamos caminhas, para construir a nossa fé e assim podermo-nos reunir em união Fraterna, porque isto não é um grupo de amigos mas sim, uma família com um só elemento que foi formado com os nossos pedacinhos…
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Portas...
Percorro um caminho ao qual não tenho saída... Esperava que tudo fosse mais fácil, mas afinal enganei-me...Cada vez mais encontro mais entraves que me dificulta esse caminho, aos quais eu começo não ter força. São portas, cada uma grossa e larga que me estorvam este caminho. Queria ser algo, mas ao caminhar neste caminho com areia e pedras fico preso, de uma tal maneira que nem com uma picareta sou capaz de partir aquelas pedras e afasta-las. Mas o que realmente me preocupa são aquelas portas que surgem ao fundo e no percorrer deste caminho. Porque não umas portas normais, são uns entraves que me prendem e que me retêm neste mar de areia e pedras. Fico triste porque não sei como remove-las deste meu caminho e mais triste fico por não saber onde posso encontrar um caminho melhor. Porta, és forte mas eu vou derrotar-te e derrubar para que eu possa continuar a caminhar nesse caminho que lá por ter pedras e areia, nunca me impedirá de percorre-lo, porque eu irei descreve-lo com os meus pés e tornar um caminho melhor e cheio de vitorias, porque ele pode ter areia e pedras, mas eu tenho fé, coragem e determinação. Procurarei ajuda para as vencer, mas enquanto irei vencer outra batalha a perda da vontade de escrever. Sinto que me estou a perder e que para escrever isto e outras coisas que tais, tenho que procurar bem lá no fundo... E surgem então dentro de mim, mas uma porta, mas esta é blindada, esta está a impossibilitar a entrada e saída de palavras que gostam de tornar isto belo. Fico triste por estar assim e por haver portas neste tão tiste e belo lugar, porque o caminho pode ser de areia, mas com muita força eu conseguirem transforma-lo num caminho onde se possa pisar a terra e contemplar as belas flores, mas para isso tenho que me livrar destas portas mas ser forte...É e será assim...Adeus portas...Adeus...
Pedacinho de nós...
Todos nós caminhamos com um objectivo é ser e estar com Ele… Mas será que todos consegui-mos, será que todos temos essa força para seguir e estar com essa pessoa… Eu não sei, sei que se estamos aqui é por algum motivo e esse motivo é Deus e Jesus Cristo. Poderia dizer que todos aqui somos amigos, mas não vou dizer isso, vou dizer sim que, mais que amigos, somos uma família, consegui-mos entender-nos e mais que isso conseguimos olhar-nos uns aos outros, para o interior de cada um, porque cada elemento do grupo é diferente a sua maneira e isso é o que faz com que todos nós esteja-mos bem… Talvez pudesse pegar naquela expressão que é “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei com eles”, mas não vou guardar essa bela e harmoniosa expressão para ter comigo e poder partilhar com todos vós, mas sim vou utilizar que somos uma só pessoa, isto é, todos temos defeitos e qualidades e que cada um é maravilhoso a sua maneira, porque se formos a pegar em pedacinhos de cada um de nós conseguimos formar uma única pessoa que será tão bela, que encantará os corações atribulados de tanta gente e os transformará…Se eu pudesse pegar nesses pedacinhos e guarda-los em cada coração, eu fazia-o, mas não consigo, porque cada pedacinho de nós tem um dono, mas o maior pedaço encontra-se no nosso coração que é a nossa força a nossa alegria, e acima de tudo a nossa caridade. Essa caridade está guardada dentro do nosso coração com o objectivo de ser utilizada por vós quando assim o entenderem…Até porque dizia assim um apóstolo Paulo: De todas as coisas a mais importante era a caridade, e ela não deve ser utilizada assim como se utiliza uma chave, ou uma moeda… Ela deve ser utilizada como forma de expressão dos nossos corações, porque de facto o que este grupo tem de maior é definitivamente a caridade, porque acolhe todos com amor com uma simpatia, porque acima de tudo estamos todos aqui com um único objectivo que é saber mais sobre Ele e o seu Filho Unigénito… Temos um caminho e com as mãos dadas e corações abertos, todos nós aqui presentes e os que não estão presentes vamos caminhas, para construir a nossa fé e assim podermo-nos reunir em união Fraterna, porque isto não é um grupo de amigos mas sim, uma família com um só elemento que foi formado com os nossos pedacinhos…
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