segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Alpendre...

Construírem um alpendre e lá me resguardarei. Ficarei internamente lá, até que os meus pés criem raízes fortes para que eu não me possa mover. Sou como uma árvore que depois de vários anos sozinha cria novas raízes para que fique mais agarrada a terra. Não irei tentar fugir, mas sim, irei arranjar pretextos mais significativos para lá me manter. Quero escavar um buraco onde possa por as minhas melhores recordações e para que não me sinta só.  Entretanto fico a vaguear no meu intimo desiludido pela esperança perdida e pela ignorância que me é prestada. Colocarei mas esperança a cada dia que passa, porque posso ser uma árvore agarrada a terra, mas sou mais que árvores, sou uma forma de vida. Sapateio o meu coração de modo a ter um lugar neste infinito de ignorância e de esperança, de modo a que possa ser ouvido. Criarei laços de amizade com estas minhas raízes enfiada no meu prado de agonia. Simples sentimentos que vagueiam o meu intimo destruído, e agora o pranto das minhas lágrimas, que congelaram de tanta espera. Pretendo amar tudo que de mim sair, cada pensamento, cada palavra, cada sentimento, mas acima de tudo, pretendo amar aquilo que tento fazer, captar a voz de alguém que tente deixar sair de dentro dela, para que essa voz penetre no meu coração. Pode parecer confuso, mas aquilo que escrevo aqui, por mais que parece pensamentos e virtudes inacabadas, cada frase é o reflexo do meu intimo destruído pela ignorância e desilusão assim prestada. Sempre que tento fazer e escrever, vem sempre algo por detrás de mim que me pegas nos braços e faz com que esta perda de esperança se torne na mágoa aconchegada ao meu coração, porque por mais que eu tente encontrar uma razão para este meros e escassos acontecimentos, não a encontro. E eis que por falta de força o meu alpendre cai e eu, fico sem o resguarde. Sem alpendre sou como uma flor sem agua, que acabará por secar e finalmente por se perder naquele prado onde os seus restos iram dar a minha arvores perdida. Assim é o reflexo do meu intimo desanimado! Sem alpendre não sou eu, mas sim uma peça perdida no meio de uma caixa vazia...

domingo, 28 de agosto de 2011

Beleza

Sou uma caixa, sinto-me um baú, mas sou usado com amor! Sinto-me que cada dia após dia, sou como um espelho. Tento reflectir o que há de bom nas pessoas, o seu íntimo, o seu ego e acima de tudo a sua beleza. Esta condição natural acaba por ferir interiormente cada um de forma diferente. Posso olhar para o mundo e dizer que ele é belo, mas tem de haver alguém que seja o forte suficiente e construir intimamente a sua beleza. Se eu pudesse pegar num lápis e mudar algo, faria isso, mas não seria necessário. Todos nós temos um poço cheio de beleza, mas muitos não o sabem dar a render. Quem diz que o som de uma guitarra é feio, ninguém até as ondas de som desse instrumento são bonitas, e porque é que nós intitulamo-nos de feios? Será porque realmente somo bonitos? Todos nós temos que saber gerir esta beleza, porque se ela for mal gerida acabará por ir a falência! E perguntam como isso é possível? Eu digo que tudo é possível desde que acreditemos! Sempre que tentamos esconder a nossa beleza ela prospera e renasce, porque temos que ter em conta que ninguém é mais belo ou bonito que nós! Estamos todos no mesmo patamar, que é saber gerir a nossa beleza, acontece que uns sabem melhor, e outros nem por isso, e isso fará com que muitos passem para o patamar de a mostrar enquanto outros se contentam pelo patamar de a saber gerir! E se agora pegamos e guardamos a beleza, o que acontece, nada! Porque ela de uma certa forma tem um entendimento e um carisma superior ao nosso e quando pensamos que a temos guardado, ela afinal ainda cá está. Quantas vezes não pensamos em ser diferentes, muitas, mas o que acontece é que quando tentamos fazer essa pequena, mas que é grande, mudança, vemos que há algo dentro de nós, uma espécie de voz, que nos diz para não mudarmos e, porquê? Porque sempre fomos assim e as vezes uma mudança é como o moldar do barro! Porque aí não somos nós a dizer "Eu sou bonito, e tenho que fazer umas mudanças em mim"... São as outras pessoas que nos rodeiam, porque haverá um ponto em que nós vamos ser obrigados a andar como os outros querem e isso já não é saber gerir a beleza, mas sim vender a nossa beleza. Eu digo, somos belos e quanto mais acreditamos, mas belos vamos conseguir ser!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Jaula...


Peguei numa placa de ferro, fina e com o teu nome fiz-lhe uma marca! Sem mais demoras perguntavam porque é que eu andava com o teu nome preso ao pescoço e eu disse que era porque ninguém gostava de me ouvir nem de falar comigo, que me sentia um búzio preso a uma rocha no fundo do mar. Na minha mente reina e com muito dinheiro a incompreensão, esta peste negra que paira neste meu interior, e por isso só me salva o teu nome... Mais tarde pequei apenas nas iniciais do teu nome e colei-as na minha carteira, para que sempre que eu pegasse nela eu pudesse olhar o teu nome, mas com o tempo elas descolaram-se e eu perdias. Mais uma vez sentia-me vazia, o que dantes me alegrava agora fica preso em mim. Sinto encarcerado numa jaula sem puder sair. Estou preso com algemas naquela jaula e o meu fio com o teu nome foi-se! Já só sinto dentro de mim, naquela jaula uma espécie de comando, que faço aquilo que me pede. Fico horas a largar lágrimas por estar naquela jaula que não passa apenas de um pequeno cubículo que alí está. Estou só naquele mundo preso numa jaula, e sem vida. Vivo, mas não sou vivido, amo, mas não sou amado, acredito nas pessoas, mas as pessoas não acreditam em mim, porque vivo numa jaula. Será por isso mesmo? É quem vive numa jaula é repugnado por todos, porque nós que ali vivemos temos sentimentos, emoções e vivencias, mas como vivemos numa jaula somos tratados como ignorantes e vagabundos que vagueiam pela vida das pessoas a procura de uma pequena e simples compreensão. Não me querem viver, não me querem fazer feliz, nem acima de tudo não me querem amar. Trazia o teu nome ao pescoço, mas não o perdi, simplesmente tirou-o ao lixo, porque não me ligavas nem me amavas porque vivo numa jaula. Isto faz-me infeliz e atraiçoado por tudo e por todos. Eu tenho tudo, mas como vivo aqui, preso neste estúpido mundo ninguém me compreende, nem ninguém gosta de mim. Quero sair, mas necessito de ajuda de alguém que me ajude a sair desta jaula...Então por raiva começo a esquecer tudo e parto as algemas, pego num pedaço das algemas e parto o cadeado que tinha a prender-me naquela jaula e fugo. Fugi dali e agora sou feliz, deixei para trás aquela jaula, feia e velha, para eu viver. Se ninguém quer viver comigo então eu eternamente viverei só, porque se é assim que tem que ser irei fazer...Agora voltar para a jaula nunca mais, aquilo não é viver, aquilo é morrer sem ninguém, e ainda bem que saí daquela jaula...Ainda bem...

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Folha...

Peguei numa folha e debrucei-me sobre ela, para descobrir o que ela me queira dizer. Fiquei admirado quando por vontade imprópria peguei num lápis e deitei a minha imaginação para cima dela. Era amarelada aquela folha, mas estava muito vazia. Ela queria ser algo que a minha imaginação pudesse transmitir para ela, e assim o fiz. Tentei desenhar, mas sempre que terminava ela pegava nunca borracha e apagava aquilo que eu desenhava, então notava-se que estava a ficar mais amarelada, peguei numa burrona e voltei a desenhar, não era um desenho qualquer, era uma forma de amizade que eu queria que ela visse, mas ela fez com que esse desenho desaparecesse. Fiquei transtornada e obcecado por aquela reacção, então desisti e ela sem mais demoras escreve " não desistas, tu sabes o que eu quero" e eu assim fiz... Peguei então numa caneta, era caramelizada e cheirava a caramelo, mas mal desenhava e como não era perfeito ela teve a amabilidade de pegar num corretor e apagar. Surge no canto dessa folha um coração, ao qual eu fiquei intrigado ao ver aquilo, e pensei " o que é que a folha quer com aquele coração?" Foi então que eu entendi, e sem mais demoras peguei num lápis muito fininho e comecei a desenhar. Desenhei detalhadamente o que ela queria dizer-me com aquele coração. Mas não era só eu a desenhar, tinha a ajuda de um pequeno fio de papel dessa bela folha. Eu desenhava e ela redesenhava, eu coloria e ela pintava com burrona os cantos finos dela... Dali saiu, um belo desenho ao qual a folha não deixa ninguém mexer. O desenho não era nada mais, nada menos que uma pessoa com ela na mão, cada pormenor era belo, como se dali viesse uma melodia de encantar os ouvidos de qualquer um. A cara da criança mostrava alegria e qualquer um não teria problema a prostrar-se perante aquele belo desenho. Mas desse desenho também se notava a alegria daquela folha, cada parte dobrada era uma espécie de sonho que ela tinha e cada forma de estar via-se muito bem essa bela e harmoniosa felicidade. Porque para ela ser um simples chapéu ou um simples e mal feito avião era uma felicidade. Afinal ela não deixava de ser uma folha triste, que agora estava contente, porque finalmente alguém a entendeu... 

sábado, 20 de agosto de 2011

Fio...


Corri amargamente pela areia daquele mar, que banhava o meu caminho...Quis guardar grãos daquela areia fina e bela, dentro de mim, mas era pequenos e cada um tinha a sua história...Desisti de correr e parei, por longos e silenciosos momentos, ali no meio do nada sem ninguém e desamparado como uma pequena e bela pena, voar pelo ar... Queria saber o porque de estar assim, tenho o mar, que me ajuda a descobrir algo que não consigo, tenho esta bela areia que me seduz pelo seu caris belíssimo...mas falta-me algo! Não consegui descobrir ainda, porque ando de cabeça em baixo e o que procuro está no ar...Voltei a correr e sem mais demoras, encostei e larguei lágrimas a fio. Eram tão fina e belas que tudo o que eu tinha guardado nela fugiu...Fugiu como foge a agua quando está só...Lembranças, recordações, felicidades, e outras coisas mais, foram pelo o fio das lágrimas... Então corri para o mar e debrucei-me nele e tive vontade de me atirar, mas lá estava o fio das lágrimas, cada uma contava uma história, cada uma reproduzia um filme meu, cada uma tinha amor, mas eu quis atirar-me mas... Vi que no mar existiam outras tantas lágrimas, com os seus belos fios de nylon e de ouro, as de ouro eram alegres as de nylon eram triste...Com medo fugiu, enquanto corria via, lembranças a minha frente, eram mais as tristes do que as felizes, porque será? Porque nunca tivera algo que me fizesse feliz! Voltei para trás, mas fiquei quieto, dei conta que um cheiro a maresia se aproximava...Era tão intenso e belo, cada partícula levava-me a um mundo que não existia, a um mundo diferente, mas com imenso amor... Quis lutar para ficar lá, mas o fio das lágrimas impedia-me e sufocava-me... Então caí em pleno areal, com aquele cheiro a maresia e com o som do mar! Sentia levemente no meu fraco rosto de tanto chorar o fio a passar. Era belo, mas cruel... Nada ali fazia sentido, senão o fio...Era ele que transportava as minhas emoções, mas porque não se ia embora dali... Quis curta-lo, mas a tesoura era fraca e manhosa, então desisti... Deixei-me levar por aquele fio, e fiquei amarrado e amargado por ser assim... Perdi esta batalha, e não há meio de a ganhar senti a sua força por isso desisti... O fio levou o que era meu....

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Fotografia...

Quis construir um álbum de fotografias com alguém, mas a máquina avariou-se... Ela deixou de fotografar o que era de bom, para captar o que era de mau...Tenho imensas fotografias, mas sempre que as houver, só me surge uma que guardo dentro desta minha memoria... É uma fotografia em que eu estou deitado num campo verde com flores e muitos seres vivinhos... Esta fotografia é a versão em papel de um sonho que quero e não posso realizar... Sempre que encosto a minha cabeça naquela almofada cheia de magoas e receio... só me vem a minha rasca memoria aquela maravilhosa fotografia a qual gostaria de a rasgar e dar os pedaços a alguém para que quando eu puder realizar este pequenino sonho, o possa realizar a quem eu der estes pedacinhos de papel... Será que é isso mesmo? É, quero dividir esta foto por alguém e repartir essa felicidade com alguém... Ela contem todos os sentimentos possíveis e imagináveis, para quem quer compartilhar esta foto... É uma foto amiga de quem quer ser amigo dela... ela levamos a viajar por diversos e maravilhosos lugares... Ficaria continuamente a espera que tudo o que ela tem, aquele jardim, aquela relva e aqueles animaizinhos pudessem sair e dar vida a esta vida melancólica... Sinto o vento o cheiro e o som das asas daqueles pequenos animais...Sempre sonhei com essas sensações e que um dia iria acordar e poderia contemplar essa bela e maravilhosa paisagem e que de lá traria quilos e quilos de felicidade, mas as paletes distribuir por todos e todas... Não quero perder esta fotografia bela, não quero perder esses cheiros e esses sons... Quero guarda-la e sentir-me feliz por vê-la, cheira-la e ouvi-la... Nada mais me transformaria e me revelaria como essa harmoniosa foto...Procurarei imprimi-la e guarda-la e encaixilha-la para a colocar na minha cómoda, ao meu lado, para que se tiver que a rasgar fosse de uma forma bela e distinta e a qual merecesse a máxima atenção de mim... Quero um lugar desses só para mim, onde possa guardar estas lindas imagens, que tenho na minha memória e para que possa fazer delas a minha imagem memorável... Irei rasgar-te foto, mas quando tiver alguém que a possa rasgar comigo...iras ver...Foto...Irás ver...

O Brilhar do Meu Jardim...


Debrucei-me sobre o mar de rosas que tinha a minha frente... Nunca tinha visto um jardim tão bonito como aquele que se patenteava a minha frente naquela janela do meu quarto... É um jardim especial, depois de adormecido durante vários anos... Floresceu...Deu flores e cada flor deu um desejo que será comprido com o amor que eu tenho dentro de mim. Será um amor metafórico em flor se ser humano... Cada flor é um anjo que nada naquele mar de cheiros e desejos... Não irei mencionar o nome de flor alguma porque todas têm o mesmo nome, o nascer... É um nome especial para quem acaba de nascer depois de tantos anos a dormir... Cada flor tem um desejo, não é mais nem menos que uma espécie de presente para quem durante algum tempo ficou a toa num barco que haveria de o levar a sonhar... Este novo jardim, floresceu e cresceu ao sabor do amor e da felicidade... Tornou-se normal aos olhos desta horrível e tenebrosa humanidade... Cada flor é um sentimento que vai pairar as cabeças ocupadas de cada ser humano, procuraram entrar dentro de fissuras existentes em cada humano e em cada lugar... Não mais existirá a tristeza, mas sim reinara a felicidade... O amor destas flores e quase tão igual como o amor de mãe que eu pude dar a elas... Ficarei alegre quando me disserem, curas-te desta dor que penetrava nas minhas pequenas raízes, curaste-me desta imensa tristeza que bebia como vinho e a qual me matava interiormente...Admirei-as no parapeito daquela velha janela onde morei enquanto elas viviam... Não mais ficarei tanto tempo a espera que algo se torne mais que algo, mas sim lutarei incessantemente para que isso viva e cresça e que isso próprio lute com estas leis humanas que as impedem de crescer... Procurei dar-lhes amor como se fossem minhas filhas e que os desejos delas se tornem meus...Porque amar é importante, mas cumprir desejos é uma vitória... As minhas flores que cresceram depois de de não conseguirem viver neste mundo cruel...Crescem flores...Crescem...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Imaginação...

Contenho nas palmas das minhas mãos, algo que não consigo guardar... A minha imaginação saiu... O lugar que ela ocupava já não é dela, é de uma outra coisa que não a minha imaginação. Fiquei triste quando acordei e vi, que a minha imaginação tinha traçado um novo rumo na sua vida, é algo imaginário e incrédulo como esta imaginação pode fazer...Procurei debaixo do meu intimo humano, procurei-a debaixo do meu entendimento, ao qual me causava dores, procurei no interior da minha integridade, mas nada... Tudo o que eu imaginei e fiz na minha vida perdi...Quis mudar e por isso perdi-a e nunca mais a encontrarei, mas não irei desistir... Irei procura-la ao fundos deste mundo e guarda-la dentro de mim... Porque se um dia ela desaparecer eu ficarei triste e nunca mais voltarei a imaginar... Não é uma imaginação qualquer, esta é mais diferente que outra imaginação que possa haver dentro de mim... Ela vive como eu vivo, ela sente o que eu sinto, mas acima de tudo está sempre comigo  e sempre que me sinto em baixo, recorro a sua ajuda, para ficar mais feliz, e para conseguir derrubar longos cubos de gelo que se penetram dentro de mim... Quero aquela imaginação para me sentir melhor e para estar mais feliz com este belo mundo...Nunca a descobrirei se desistir e desistir no meu vocabulário não existe... Tenho que lutar e revirar tudo a minha volta para a encontrar porque ela guarda os meus maiores segredos que eu posso ter... Ela é uma espécie de ouro que eu guardo dentro de mim e se ele não voltar, sentir-me-ei muito vazio, porque os meus melhores e maiores sentimentos iram com ela e eu ficarei neutro... Deixarei de sonhar e imaginar...Quero-a de volta para a guardar no seu devido lugar que ao longo deste longo tempo encheu-se cheio de teias e mais teis... Ela é uma imaginação diferente, porque é uma parte de mim, e eu deixei-a fugir, mas vou encontra-la e coloca-la no seu devido lugar...

domingo, 14 de agosto de 2011

Chave...

Procurei estupidamente por algo que me fechasse... Algo que me chegasse a prender com uma simples volta... Mas parou... Não adiantava procurar algo que não existe e por mais que o meu pequeno coração morresse de tanto choro tive que desistir... Virei a vida do coração ao contrário e ele não melhorou... Então tentei parti-lo e arranca-lo para que o pudesse fechar numa caixa que tenho escondido aqui num lugar distante de todos os sentimentos que eu tenho... Então encontrei a chave do coração... Não é uma chave normal, mas sim diferente, em todos os aspectos. Esta é uma chave que tenta a todo o custo e poder sentimental, transformar todas as emoções e sentimentos,  em inúteis e velhas folhas que caem de dentro de nós como se fossem meros e despercebidos pedacinhos de lixo que andam a voar pela rua. Ela com a sua forma diferente atraia muitos corações atribulados de tanto sofrimento e de mágoa... Cada vez que a vejo, o meu coração fica mais velho de tanto medo e receio que um dia ele próprio possa desaparecer com a força e a brutalidade daquela chave. Não entendo o porque de aquela chave, bonita, grande e brilhante quer transmitir tanto ódio e rancor por parte dela mesmo, Não sei mesmo porque ela é assim...Fotografei-a com o meu olhar triste e acabado que transmitia uma grande dor para ela, mas nem assim... Nunca vi na minha vida uma chave de tão crueldade e magoa naquele coração de ferro... Fico a espera tremendo que ela mude, mas para melhor. Conseguirá, não sei... As vezes a força de vontade é menor que aquele imenso entendimento que ela possuiu... Podia pegar e parti-la, mão ao parti-la estava a partir um pouco de mim. Então ficaria tenebroso e distante não só eu como o meu coração destemido e perdido como também ficaria mais triste e o meu olhar iria quebrar algo que ainda tenho de bom dentro de mim... A força de vontade para vencer aquela chave que me atormenta constantemente e não me deixa sonhar e procurar algo de bom e belo... Chave desaparece daqui...Quero ser mais forte e essa tua arrogância não me irá derrotar... Não uses nunca mais essas sentimentos de papel, porque medo posso ter, mas força tenho para dar... Chave...Adeus

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Caderno...

Pisei e coloquei naquela folha de um pequeno caderno, que guardo naquela caixa debaixo daquela estante que tenho em mim... Não é um caderno qualquer, é um caderno que me permite colocar todo o tipo de coisas desde letras a desejos e estrelas... Cada palavra cada acto tomado e feito...cada aparte de uma vida atribulada com concerto de corpo e alma se encontra lá escrito...já são menos as linhas que tem do que as folhas que faltam.. Sempre que me lembro pego na minha pena e escrevo... não é uma pena qualquer é a pena da minha alma... Porque tu tem pena, mas não há pena como a da alma... Escrevo palavras belas e ricas de amor e felicidade, mas ele só chora e fica húmido...Esteve a chuva? Sim esteve a chuva da perda de atracção... Este caderno que tem subscrito... memórias da minha vida... não passa somente de algo que tento guardar em mim. Ele próprio fica admirado pela forma como tento exprimir a minha felicidade, porque não uso palavras que são minhas, mas que são da minha alma... É um caderno que me deixa escrever até me escapar aquela pena que tinha para escrever...Tantos lamentos e lamurias que escrevo naquele pequeno mural que ele tem, será mesmo pequeno? Nem por isso, ele é de tal forma grande que para se conseguir atravessar tem que correr muito para se conseguir alcançar aquela imensidão de palavras e actos que me conduzem a procura de mais e mais... Naveguei por aquele rio de linhas e contra linhas que havia naquele caderno só para conseguir escrever algo que me afogava o coração... E consegui... Consegui transpor aquelas linha e contra linhas, consegui derrotar o meu próprio entendimento, a minha própria vitória, para que aquele caderno que se contra debaixo daquele objecto, fosse só meu... Derrotei algo que em mim me massacrava e derrotava... Derrubei alguns lugares daquele caderno para assim conseguir escrever... Porque não há nenhum caderno como aquele que eu tenho... Não há nenhum que me deixa escrever como aquele... Mas acima de tudo não há nenhum caderno que me ouça e me ajude... Fica bem caderno... Fica bem... 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Gaveta...


Lamentações, frustrações... Palavras ambiciosas que saem da gaveta que possuo dentro de mim. Já não há espaço para mais...Tento dia após dia guardar lá dentro, mais palavras ricas como aquelas, mas não consigo... Já não há espaço suficiente dentro daquela numerosa gaveta que agora não passa de um pequeno cubículo. A razão pela qual elas não cabem não é mais nem menos que o medo e o pavor de algo em mim se tornar ambicioso e malicioso. A verdade de tornar aquela gaveta num baú de palavras ricas, não passa de um mito criado por alguém que pega em simples e harmoniosas palavras e as torna em maravilhosos textos que pela sua complexidade oral, custa a atingir alguns dos corações mais duros. Procuro incessantemente e frustrantemente uma nova gaveta que sirva de pérola e de abrigo a estas palavras minhas que são tuas...Quero uma grande, uma onde se possam colocar todas estas e mais algumas tantas palavras que pelo o seu entendimento querem amarrar o coração de alguém e sufocarem o seu bater. Não querem magoar ninguém, simplesmente procuram uma gaveta onde se possam resguardar para que possam ser apreciadas dia-a-dia em cada hora, minuto e lugar. Não são palavras normais que procuram uma folha onde se possam colar e assim alguém as ler, não... São mais do que isso, são palavras que procuram uma gaveta que é delas, mas é nossa também, são palavras que pelo seu carisma forte querem penetrar na alma de alguém... Mas porque será que não encontram uma gaveta que as possa guardar? Será porque ela é pequena? Não... a gaveta não é pequena, ela faz-se de pequena, para que ninguém a encontre, esta gaveta é uma espécie de sombra de alguém que se quer tornar pequeno e que usa palavras como forma do seu entendimento pessoal e afectivo... Pode ser forte esta gaveta, mas é porque possui a sombra desse alguém que é temível e malicioso... Não quer saber de mais esta gaveta, ela podia tornar forte também e grande o suficiente para lá caber alguém com um carisma mais pequeno, mas que não deixa de ser forte... Será por isso que as palavras ricas não cabem? Não é, porque o entendimento dessa sombra é maior que o entendimento dessa gaveta e por mais que haja choro e desilusão, essa gaveta não dará a volta, nem que essa sombra a tire do lugar ela mudará...Porque a sombra pode ter um entendimento forte, mas a gaveta tem um carisma forte...E no que toca ao carisma ela ganha, nem que a força e o valor das palavras seja algo a ter mais força que esta própria gaveta...

domingo, 7 de agosto de 2011

Razão...

Eis uma palavra que não entendo, assim como não entendo as suas próprias raízes... A razão...É uma palavra difícil devido ao seu carisma de autoritária e de lutadora, mas será verdade? A verdade é que ela não existe em mim, algo que fica preso no lagar do meu próprio vinho, que fica a deriva do meu próprio mar, mas em mim não existe... Procurei livremente como um pássaro mas não a encontrei...Descobrir vestígios dela mesma mas nada que me levasse ao concreto, não encontrei senão um pequeno lenço onde constava o seu cheiro a caramelo e a chocolate, não encontrei senão a mim mesmo, no vazio do meu ser. Pode ser forte, mas a mim não me derrota, porque eu próprio já me derrotei, ao ignorar avisos e palavras vindas de bocas moribundas que me esfaqueavam a alma e me penetravam no meu coração como as trevas cobrem a noite...Não amo essa palavra, mas cortou-a com a minha faca que trago comigo e guardo os seus restos para os poder queimar. Não a consigo entender, porque ela é difícil de ser entendida, mas não me prendes, porque eu já estou preso a quem me prendeu. Prendes-te o meu corpo ao corpo que não é ninguém...Crias-te em mim, imagens fictícias que de uma forma se tornaram reais e verdadeiras as quais tenho medo de falar... Aterrorizas-te os meus sonhos, com as tuas ameaças de me penetrares com as tuas raízes e me sufocares com o teu olhar mortífero. Fiquei noite desperto a espera que viesses e me levasses, mas nunca chegastes a vir, e aquilo que eu guardara para ti, levaste-o sem uma autorização fazeres e pedires. És má... Humilhaste-me no raiar do dia e no escurecer da noite. Provocas-te a minha morte imaginativa a qual foi levada contigo. Eu sei que não sou perfeito, mas tu também não passas de uma palavra que o seu conjunto é mais que imperfeito que o próprio Homem imperfeito. Não és uma criação viva, mas uma criação morta, que com esse preconceito nome nunca chegaras ao coração de ninguém assim como ninguém se prostrará diante de ti, porque tu és mortífera e feres com esse olhar a própria vontade de ser vivido e de viver...

Segredo...

Consegui manter e guardar, não! Perdi-o, deixei-o voar ao sabor do vento e ao choro da chuva. Aquilo que eu guardava perdi-o. Já não sinto o seu sabor na minha boca, apenas sinto o seu cheiro, escavei infinitamente vários buracos dentro de mim, a espera de encontrar a razão da sua ida sem me avisar. Tinha-o como amigo, e agora nem sei, tinha-o como meu confidente, mas e agora? Como o tenho? Limito a escrever o que perdi, mas será que me limito a procura-lo... Não! O que perdi nunca mais será recuperado, mas sim escondido, por mais alguém. Quem será que eu o levou? Não irei fazer mais perguntas, mas sim procurar soluções. O segredo é algo que não se perde e eu perdi-o, deixei-o sair do meu interior, para que ele pudesse procurar outro alguém, mas não. Quis dizer-lhe mas a minha boca ficou fechada com uma porta que não tem chave, a minha boca não se abriu, mas sim retraiu-se, ficou perra, porque o meu segredo fugiu, e deixei o seu legítimo lugar. Sem pensar perdi-o. Quero-o de volta, para ele ocupar o seu lugar, e não deixar este buraco dentro de mim. Queria escrever-lhe, mas não posso, nem consigo, porque é difícil, fazer e escrever para algo que foge de mim. As vezes fico estupefacto por isso acontecer, umas vezes fechas-te outras abres-te, foi por isso que o segredo fugi, querias guarda-lo, mas não o conseguis-te e por isso te maltratas a ti próprio com insultos, mas não sejas estúpido, porque é assim, se fechasses a boca e a abrisses quando devias, isso nunca teria acontecido. Eu sei disso, e sabia, mas ela abriu-se e fechou-se... Limito-me agora a dizer que fui cruel, e mau, para com ele, e foi por isso que ele fugiu...Chamou-me e berrou-me varias vezes sem cessar, mas eu calei-me e fechei-me ainda mais...Não consegues compreender-te e por isso fechas-te... Sim consigo de tal modo, que ele pode ter fugido, mas sei onde o encontrar... Saberás...Sim saberei, porque onde se guardam os mais e maiores segredos, por mais que eles fugam haverá lá sempre uma pequena raiz desse segredo...Acreditas mesmo nisso... Sim porque o meu infinito interior nunca me deu quaisquer razões para eu desconfiar dele e assim o continuarei a fazer...Então força nisso, porque se realmente achas isso eu apoio-te dando-te mil e mais forças para assim conseguires... Volta para mim segredo e será feliz...Volta...

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Caixa...

Tenho uma caixa que não abre, tenho-a guardada no fundo dos forros do meu corpo. Só tem aranhas e mais aranhas que me fecham ainda mais a caixa, e que a trancam mais ainda no fundo. Ela contrapõem-se com o meu aro da juventude, este aro corrompido de tanto sal que lhe caí, este aro que só tem ferrugem e que não é mais torto porque a caixa assim o segura e o ampara. Podia fazer um paralelismo entre esta caixa e este aro, mas não consigo, porquê? Porque não existe um paralelismo possível, porque esta caixa habita dentro de mim e se fosse fazer este paralelismo teria que quebra-la, mas não sou capaz de a quebrar. Dentro dela tem as minhas belas e harmoniosas recordações que sempre que me lembro delas, toca como que uma melodia dentro de mim, que não há instrumento nenhum que o consiga fazer, porque ela toca diferentes melodias, cada qual com um som diferente e cada qual de forma e cor diferentes. Tenho nos meus forros esta caixa e este aro, simplesmente ficam presos, porque não há modo e maneira de tira-los de onde se encontram porque as finas linhas das aranhas fazem com que todo o que lá exista fique preso. Esta caixa é de grande valor e não há nada nem ninguém que a possa abrir, porque já tentei tudo... Já cantei, já escrevi, já recitei, já reflecti, mas acima de tudo, já a amei como a tinha que amar. Procurarei mil e uma, ou duas mil e duas, formas de a abrir, porque ela é minha e por mais que ela ria e chore de saudades daquele lugar, não irei parar, porque parar não serve para mim. A luta de palavras que iram surgir perguntar retóricas irá continuar, porque essa caixa é minha e de lá tirarei essas recordações. Esses forros são maus e cruéis, mas eu não me deixarei sair vencido, porque se sair vencido terei não só perdido a guerra e a batalha e desta batalha e guerra não saírem derrotado, mas sim vencedor...porque ela é minha e por mais que estejam quarenta mil aros a prender-me não desistirei....Abre-te caixa de uma vez por todas...Abre-te...

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Pedacinho de nós...

Todos nós caminhamos com um objectivo é ser e estar com Ele… Mas será que todos consegui-mos, será que todos temos essa força para seguir e estar com essa pessoa… Eu não sei, sei que se estamos aqui é por algum motivo e esse motivo é Deus e Jesus Cristo. Poderia dizer que todos aqui somos amigos, mas não vou dizer isso, vou dizer sim que, mais que amigos, somos uma família, consegui-mos entender-nos e mais que isso conseguimos olhar-nos uns aos outros, para o interior de cada um, porque cada elemento do grupo é diferente a sua maneira e isso é o que faz com que todos nós esteja-mos bem… Talvez pudesse pegar naquela expressão que é “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei com eles”, mas não vou guardar essa bela e harmoniosa expressão para ter comigo e poder partilhar com todos vós, mas sim vou utilizar que somos uma só pessoa, isto é, todos temos defeitos e qualidades e que cada um é maravilhoso a sua maneira, porque se formos a pegar em pedacinhos de cada um de nós conseguimos formar uma única pessoa que será tão bela, que encantará os corações atribulados de tanta gente e os transformará…Se eu pudesse pegar nesses pedacinhos e guarda-los em cada coração, eu fazia-o, mas não consigo, porque cada pedacinho de nós tem um dono, mas o maior pedaço encontra-se no nosso coração que é a nossa força a nossa alegria, e acima de tudo a nossa caridade. Essa caridade está guardada dentro do nosso coração com o objectivo de ser utilizada por vós quando assim o entenderem…Até porque dizia assim um apóstolo Paulo: De todas as coisas a mais importante era a caridade, e ela não deve ser utilizada assim como se utiliza uma chave, ou uma moeda… Ela deve ser utilizada como forma de expressão dos nossos corações, porque de facto o que este grupo tem de maior é definitivamente a caridade, porque acolhe todos com amor com uma simpatia, porque acima de tudo estamos todos aqui com um único objectivo que é saber mais sobre Ele e o seu Filho Unigénito… Temos um caminho e com as mãos dadas e corações abertos, todos nós aqui presentes e os que não estão presentes vamos caminhas, para construir a nossa fé e assim podermo-nos reunir em união Fraterna, porque isto não é um grupo de amigos mas sim, uma família com um só elemento que foi formado com os nossos pedacinhos…

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Portas...

Percorro um caminho ao qual não tenho saída... Esperava que tudo fosse mais fácil, mas afinal enganei-me...Cada vez mais encontro mais entraves que me dificulta esse caminho, aos quais eu começo não ter força. São portas, cada uma grossa e larga que me estorvam este caminho. Queria ser algo, mas ao caminhar neste caminho com areia e pedras fico preso, de uma tal maneira que nem com uma picareta sou capaz de partir aquelas pedras e afasta-las. Mas o que realmente me preocupa são aquelas portas que surgem ao fundo e no percorrer deste caminho. Porque não umas portas normais, são uns entraves que me prendem e que me retêm neste mar de areia e pedras. Fico triste porque não sei como remove-las deste meu caminho e mais triste fico por não saber onde posso encontrar um caminho melhor. Porta, és forte mas eu vou derrotar-te e derrubar para que eu possa continuar a caminhar nesse caminho que lá por ter pedras e areia, nunca me impedirá de percorre-lo, porque eu irei descreve-lo com os meus pés e tornar um caminho melhor e cheio de vitorias, porque ele pode ter areia e pedras, mas eu tenho fé, coragem e determinação. Procurarei ajuda para as vencer, mas enquanto irei vencer outra batalha a perda da vontade de escrever. Sinto que me estou a perder e que para escrever isto e outras coisas que tais, tenho que procurar bem lá no fundo... E surgem então dentro de mim, mas uma porta, mas esta é blindada, esta está a impossibilitar a entrada e saída de palavras que gostam de tornar isto belo. Fico triste por estar assim e por haver portas neste tão tiste e belo lugar, porque o caminho pode ser de areia, mas com muita força eu conseguirem transforma-lo num caminho onde se possa pisar a terra e contemplar as belas flores, mas para isso tenho que me livrar destas portas mas ser forte...É e será assim...Adeus portas...Adeus...

Pedacinho de nós...

Todos nós caminhamos com um objectivo é ser e estar com Ele… Mas será que todos consegui-mos, será que todos temos essa força para seguir e estar com essa pessoa… Eu não sei, sei que se estamos aqui é por algum motivo e esse motivo é Deus e Jesus Cristo. Poderia dizer que todos aqui somos amigos, mas não vou dizer isso, vou dizer sim que, mais que amigos, somos uma família, consegui-mos entender-nos e mais que isso conseguimos olhar-nos uns aos outros, para o interior de cada um, porque cada elemento do grupo é diferente a sua maneira e isso é o que faz com que todos nós esteja-mos bem… Talvez pudesse pegar naquela expressão que é “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei com eles”, mas não vou guardar essa bela e harmoniosa expressão para ter comigo e poder partilhar com todos vós, mas sim vou utilizar que somos uma só pessoa, isto é, todos temos defeitos e qualidades e que cada um é maravilhoso a sua maneira, porque se formos a pegar em pedacinhos de cada um de nós conseguimos formar uma única pessoa que será tão bela, que encantará os corações atribulados de tanta gente e os transformará…Se eu pudesse pegar nesses pedacinhos e guarda-los em cada coração, eu fazia-o, mas não consigo, porque cada pedacinho de nós tem um dono, mas o maior pedaço encontra-se no nosso coração que é a nossa força a nossa alegria, e acima de tudo a nossa caridade. Essa caridade está guardada dentro do nosso coração com o objectivo de ser utilizada por vós quando assim o entenderem…Até porque dizia assim um apóstolo Paulo: De todas as coisas a mais importante era a caridade, e ela não deve ser utilizada assim como se utiliza uma chave, ou uma moeda… Ela deve ser utilizada como forma de expressão dos nossos corações, porque de facto o que este grupo tem de maior é definitivamente a caridade, porque acolhe todos com amor com uma simpatia, porque acima de tudo estamos todos aqui com um único objectivo que é saber mais sobre Ele e o seu Filho Unigénito… Temos um caminho e com as mãos dadas e corações abertos, todos nós aqui presentes e os que não estão presentes vamos caminhas, para construir a nossa fé e assim podermo-nos reunir em união Fraterna, porque isto não é um grupo de amigos mas sim, uma família com um só elemento que foi formado com os nossos pedacinhos…