sábado, 13 de julho de 2013

Eu sei que...


“Nada fazia esperar algo tão bom e tão belo. Assim alguém no seu íntimo definia após uma aventura. Na sensibilidade do amor, descobri que existe alguém que é mais forte que eu, essa pessoa és tu, Cristo Jesus, não és uma pequena medida, mas uma grande medida, que no teu íntimo, entraste na minha história e com amor acolhes-me. Que posso dizer mais? Colocas-te no meu caminho pessoas belas, na sua essência e existência, e pessoas com um íntimo forte e com uma força. Nestas palavras poderia nomear alguns nomes, mas isso dar uso a algo que na sua forma não passam de letras e formas que juntas formam uma palavra. Em frente a Ti estou sentado, com um terço na mão, a rezar a tua mãe, nossa senhora, mas surge-me na memória o sorriso daquela gente que é tua e que na minha vida colocas-te, e agora que posso dizer mais, sobre ti e sobre essa gente? Quando fiquei a porta, com o sorriso na cara, tu abriste-me a porta e com amor me acolhes, hoje quando passo por essa gente, ela acolhe-me com um amor fraterno, embora não se confunda por um amor de “Coeur”, porque esse faz parte de outro mundo que não é meu nem dessa gente. Mas porque escrevo isto? Para dar a entender que neste mundo só existe um Eu e um Tu, eu é este que ferverosamente escreve, e o Tu és esse que está guardado numa caixa amarela com uma grande vela e com amor nos ouves, mas pergunto mais uma vez porque escrevo isto? Na minha saudade de escrever decidi professar estas palavras para poder agradecer a uma pessoa pela forma que me acolheu, sabendo que as suas palavras são proferidas com amor, esse amor de quem vive para o outro pela felicidade do outro, não se confunda com amor carnal ou do “Coeur”, porque esse é para outras gentes, fazendo uso de umas outras palavras, direi “ Não sou eu que quero Deus, Deus busca-me e Deus dá-me o sorriso para eu viver na imensidão da sua força”. Por fim, Tu deste-me a conhecer uma pessoa, que pela sua força deu-me sempre força e continuará a dar, não interessa o que aconteça, de uma forma mais directa isto é uma mensagem de um pequeno escritor, uma mensagem de agradecimento e não uma mensagem de amor, esse objecto que só ele, o escritor, sente por Deus e seu Filho unigénito.”
                                                                                                                * Afonso Tomás de Almeida
 

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